quinta-feira, 19 de março de 2015

Pais, Bom Dia!


Há pais fortes como gorilas e alegres como hipopómatos. E que nos fazem rir. Há pais muito fortes e grandes, mas que na hora de ir para a cama... têm medo do escuro! Há pais que escrevem cartas que nos mudam a vida. Há pais que são sofá, motor e até pássaro! Heróis, capazes de nos darem a Lua! Hoje, relembramos alguns.



Mas allá, papá! Chardin entre líneas, é um livro sobre uma emotiva carta de Jean-Siméon Chardin,um dos principais pintores do séc.XVIII, para o filho Jean-Pierre, também pintor, num momento em que este se confronta com dificuldades em acabar os seus quadros.


É um livro carregado de poesia, pleno de amor, cheio de coisas pequenas e grandes.





 Les bras de papa, rien que pour moi. 

Presente em todos os momentos, o seu herói é capaz       das mais diversas proezas. É assim que, por exemplo, na hora da piscina, encontramos um pai barco que permite enfrentar ventos e marés. Um pai avião particular ou tapete voador que a conduz nas alturas...  






   My Father's Arms are a Boat


Às vezes fechamos um livro mas não saímos dele.     Silenciosamente, guardamo-lo entre as mãos, apertamos-lo junto ao peito, como se quiséssemos eternizar dentro de nós tudo o que ele contém. Nesse tempo de silêncio, sentimo-nos privilegiados, gratos por nos termos cruzado com ele.








Um relato divertido e hilariante que vai revelando a visão do petiz acerca de cenas bem nossas conhecidas do dia a dia...











Quando se tem a mãe mais bonita, mais inteligente, mais forte, mais... mais..., mas não se tem pai, é compreensível que procuremos um, no mínimo, com iguais atributos. Um papá à medida.






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