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domingo, 15 de dezembro de 2013

THE SUN IS YELLOW

Hoje, no nosso saco... The Sun Is Yellow.


Dia 1- Virginia Wolf, Kyo Maclear e Isabelle Arsenault, Éditions de la Pastèque.
Dia 2 - Jane, le renard & moi (versão francesa), Isabelle Arsenault e Fanny Britt, La Pastèque. 
Dia 3 - MAMÃ, Mariana Ruiz Johnson, Kalandraka. 
Dia 4- O SENHOR PINA, Álvaro Magalhães, desenhos de Luiz Darocha, Assírio & Alvim.
Dia 5- THE DARKLemony Snicket e Jon Klassen, Orchard Books.
Dia 6- O livro do ano, Afonso Cruz, Editora Objectiva.
Dia 7- FOG ISLAND, Tomi Ungerer, Phaidon.
Dia 8- IRMÃO LOBO, Carla Maia de Almeida e  António Jorge Gonçalves, Planeta Tangerina.
Dia 9- Le ChaperonJimi Lee, Grandir.
Dia 10- A menina de vermelhoAaron Frisch e Roberto Innocenti, Kalandraka.
Dia 11- OUVRE CE PETIT LIVRE (versão francesa), Jesse Klausmeier e Suzy Lee, Kaleidoscope. 
Dia 12- ESTE ALCE é MEU, Oliver Jeffers, Orfeu Negro.
Dia 13- THE DAY THE CRAYONS QUIT, Drew Daywalt e Oliver Jeffers, Harper Collins.
Dia 14- UMA ONDA PEQUENINA, Isabel Minhós Martins e Yara Kono, Planeta Tangerina. 
Dia 15- THE SUN IS YELLOW,  Kveta Pacovska, Tate.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

The Sun Is Yellow

Começamos a semana com um convite. Venham ver a "lua vermelha" da Kveta Pacovska. 


Está no seu último livro, The Sun is Yellow.


Uma viagem mágica ao mundo da cor que desafia os sentidos das crianças. E os nossos! Abrir o livro é como entrar numa exposição de arte. Mas numa exposição interactiva, onde a criança, para além de ver, pode tocar, brincar, sentir e imaginar!


O livro possui  um elevado número de abas para levantar, rodas para girar, janelas e portas para abrir ... e muito, muito para descobrir!  Mas não, não é igual a muitos outros. Porque a arte de Kveta Pacovska é única!


No momento de deixar a exposição, sairemos sempre rendidos à sua arte e intensamente apaixonados pelo que vimos. Kveta é uma das nossas autoras preferidas, já o afirmámos aqui.  A sua arte é inigualável e no seu universo, o livro (infantil) adquire uma outra dimensão. Infelizmente, continuamos a não ter os seus livros traduzidos em português.


Não deixem de ver a entrevista, imperdível, que em Fevereiro deu à Revista Emilia.  Perguntaram-lhe o que gostaria que os leitores sentissem depois de ler, ver e tocar uma de suas obras. Kveta respondeu: "(...) Eu desejo que as ame, as toque e as torne suas".


É tudo o que nós desejamos e gostamos de fazer!


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Amordiscadelas...E não só.


Com muito amor, os Hipopómatos sugerem:
I - Amordisquem
                 

AMORDISCADELAS é um delicioso livro da autoria de Moni Pérez, editado pela Kalandraka. A mostrar que o amor dispensa palavras... Provem e partilhem!


II - Construam uma OFICINA DE CORAÇÕES.

Serve para consertar corações ou até mesmo fabricá-los. Todos conhecemos gente que não tem coração!
Uma história de amor que não se esquece. Escrita por Arturo Abad, ilustrada por Gabriel Pacheco e editada pela OQO editora.
                                         
III- Ou, simplesmente, procurem a vossa princesa...


Tornem-se reis do vosso jardim ou de qualquer outra coisa...

The Little Flower King, de Kveta Pacovska, é para nós uma eterna paixão.
E sejam felizes!


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Faltam 2 dias...

Foi um ano cheio... de arte. André da Loba, André Letria, Bernardo Carvalho, Danuta Wojciechowska, Gémeo Luís, Madalena Matoso, Maria Keil, Beatrice Alemagna, Brian Selznick, David Pintor, Joanna Concejo, Javier Zabala ou Kveta Pacovská são apenas alguns dos muitos ilustradores de quem fomos falando aqui. Nunca nos cansamos de repetir  a frase de Pacovská, ilustradora e artista plástica checa,  O livro ilustrado é a primeira galeria de arte que a criança visita.

Kveta Pacovská

A nossa escolha de hoje é um bom exemplo disso. O brincador, de Álvaro Magalhães, uma colectânea que reúne toda a sua obra poética até 2005,  ilustrada pelo artista plástico José de Guimarães. Esta é uma edição de luxo, tanto pela qualidade da obra do poeta como pelo extraordinário  trabalho deste vulto da arte contemporânea. 

Por razões óbvias, Hipopó(matos)tamos é o poema que queremos partilhar.



Hipopótamos

Eles andam como se carregassem
todo o peso do mundo
mas nos seus olhos estão
as leves gotas de orvalho
e cantam mil violinos no seu coração.

Numa noite de luar, se olhares para cima, 
verás como todos os hipopótamos, 
mesmo os do teu livro de gravuras,
vão pelo ar, levíssimos, em direcção ao céu
com as suas asas inesperadas, transparentes.

Não haverá, por fim, nenhum
e ninguém se lembrará que um dia
existiram hipopótamos sobre a terra;
mesmo o seu nome apagar-se-á
da frágil memória dos homens.

Mas eles voltarão
sempre que precisares de ajuda
e, baixinho, disseres o nome
do teu anjo-da-guarda.