André da Loba nasceu em 1979, da união de uma mamã e de um centauro. Numa família de nove irmãos, ele era o mais feio de todos. O seu nariz era enorme e ainda o é. Por causa disso os pais mandaram-no partir com o circo do mar. Deu a volta ao mundo duas vezes e meia. Isto, quem o diz, é o próprio André da Loba e podem ler o resto das suas memórias aqui.
Artista plástico dotado de inúmeros talentos, é uma referência nacional e internacional no âmbito da ilustração, tendo como característica principal o minimalismo aliado ao contraste de cor. Traça formas geométricas e contornos simples como ninguém. Em contraponto, ofusca-nos com esculturas perfeitas produzidas em cartão ou qualquer material de desperdício. É incrível a forma como transfere emoções a um simples boneco de papelão.
Dentro da sua obra, encontram-se ilustrações para publicações como o New York Times ou o Washington Post e também trabalhos de animação. Os Hipopómatos adoram-no pelos belíssimos livros que ilustrou.
Não podemos ficar indiferentes a uma nova linguagem, inovadora em Portugal, quando se trata de ilustrar uma antologia poética como a de Bocage, editada pela Kalandraka ou, de forma ainda mais arrojada, O Arenque Fumado, editado pela Bruaá, ambos em 2010.
Não podemos ficar indiferentes a uma nova linguagem, inovadora em Portugal, quando se trata de ilustrar uma antologia poética como a de Bocage, editada pela Kalandraka ou, de forma ainda mais arrojada, O Arenque Fumado, editado pela Bruaá, ambos em 2010.
Premiado por variadíssimas vezes, André da Loba foi escolhido, em 2012, para integrar a Ilustrarte e representar Portugal na Feira do Livro de Bolonha.
Apesar da enorme admiração que nutrimos pelo artista e da forma como passamos horas a contemplar o seu trabalho, não vamos prolongar-nos em descrições. O melhor será vê-lo em acção. Vão apaixonar-se também, não temos dúvida!
Apesar da enorme admiração que nutrimos pelo artista e da forma como passamos horas a contemplar o seu trabalho, não vamos prolongar-nos em descrições. O melhor será vê-lo em acção. Vão apaixonar-se também, não temos dúvida!
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